"O Brasil está na moda e a Amazônia mais ainda. Quando se fala em Amazônia, todo mundo já quer investir. Gente no Bahrein, China e Japão já manifestou interesse", garantiu o presidente da Vale, Roger Agnelli.
Motivadas por esse modismo, a Mineradora Vale, Caixa Econômica, o BNDES e a Petrobras formaram um fundo de R$ 605 milhões para reflorestar 450 mil hectares de áreas degradadas de florestas no Pará até 2022. Os municípios contemplados são Dom Eliseu, Ulianópolis, Paragominas, Rondon do Pará, Abel Figueiredo e Bom Jesus do Tocantins.
As empresas identificaram nessas cidades, fazendas com titularidade de terra e que podem ser regularizadas. Para realizar o projeto, as empresas contam com parcerias de fazendeiros. A proposta é arrendar as propriedades e investir em seu reflorestamento. A longo prazo, a madeira produzida nas terras poderá suprir demandas da Vale ou ser comercializada.
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